https://public-rf-upload.minhawebradio.net/47915/slider/bcf887e15eb1fa1fd9c6c26bf3c4388c.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/47915/slider/72c5d7a4d691abccac0dbd445c5ed3d9.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/47915/slider/192496ae5a45be3bd218b0423b366268.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/47915/slider/d45d6573b2f842c4f76eb19c5fff9718.jpg
General Girão contesta decisão do ministro Fux sobre o papel das Forças Armadas
13/06/2020 13:19 em NOVIDADES

Por Hélio Nogueira TV

Em postagem no twitter, o general Girão, que também é deputado federal, contesta decisão de Fux sobre o papel das Forças Armadas:

O ministro Fux e sua vasta assessoria deveriam se ocupar de algo mais útil para a Nação do que atender a propostas descaradamente ridículas de partidos de esquerda, nesse caso o PDT, que só trabalham para transformar o Brasil, em uma nova grande Cuba ou na nova Venezuela.

Na liminar concedida ao PDT, Fux dissertou os limites das Forças Armadas:

“A missão institucional das Forças Armadas na defesa da Pátria, na garantia dos poderes constitucionais e na garantia da lei e da ordem não acomoda o exercício de poder moderador entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”

Ainda no twitter, Girão diz que a intenção é “limitar os poderes do presidente Jair Bolsonaro”:

“Qualquer cidadão de bem sabe que as Forças Armadas só irão quebrar a normalidade democrática em último caso. E não será essa ou qualquer outra esdrúxula interpretação de um ministro sem voto que irão impedir ou motivar uma eventual intervenção. Querem limitar os poderes do PR”

E acrescenta:

“O PR é o Cmt Supremo das FFAA (inciso XII,art.84/CF). A forma como imagina o ministro Fux, configura interferência indevida na independência entre os Poderes. Qualquer interpretação nesse sentido é incabível. A própria decisão, em caráter monocrático, e liminar, é agressão” 

Ao concluir sua postagem, o general adverte:

“O emprego das FFAA pode ser realizado para “prestar-se ao excepcional enfrentamento de grave e concreta violação à SegPub interna”. Vale dizer que é bom que o STF não promova, como alguns ministros vêm insistido, nenhuma “grave e concreta violação à segurança pública interna”.

 

 

 

COMENTÁRIOS
Comentário enviado com sucesso!