https://public-rf-upload.minhawebradio.net/47915/slider/bcf887e15eb1fa1fd9c6c26bf3c4388c.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/47915/slider/72c5d7a4d691abccac0dbd445c5ed3d9.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/47915/slider/192496ae5a45be3bd218b0423b366268.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/47915/slider/d45d6573b2f842c4f76eb19c5fff9718.jpg
É o plenário do STF quem decidirá sobre o inquérito das fake news de Alexandre de Moraes
28/05/2020 17:12 em NOVIDADES

 O ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, decidiu deixar para o plenário do STF a decisão de conceder liminar pedida pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, para suspender imediatamente a apuração de inquéritos que apreendeu celulares e computadores de simpatizantes e aliados do presidente Jair Bolsonaro, por ordem do ministro Alexandre de Moraes. Fachin é o relator de uma ação do partido Rede Sustentabilidade que contesta o inquérito das fake news, aberto ano passado pelo ministro Dias Toffoli, sem consultar o Ministério Público Federal. Nas declarações feitas por Bolsonaro nesta quinta-feira (28) ele diz que não admitirá “decisões individuais” e “monocráticas”. E faz um alerta velado ao STF: “Chega”. “Acabou, porra!, no dá para admitir mais atitudes de certas pessoas individuais, tomando de forma quase que pessoais certas ações”. Entre os financiadores do grupo taxado de "criminoso" por Alexandre de Moraes estão os empresários Luciano Hang, da rede de lojas de departamento Havan, Edgard Gomes Corona, dono da rede de academias Smart Fit, Otavio Fakhoury, sócio do site Crítica Nacional, o humorista Reynaldo Bianchi Júnior e o coordenador do Bloco Movimento Brasil, Winston Rodrigues Lima. Segundo o ministro, esses empresários financiariam de forma velada a disseminação de fake news e conteúdo de ódio contra integrantes do STF e outras instituições. O Supremo não tem data definida para analisar o tema. 

 

Por Hélio Nogueira TV

COMENTÁRIOS
Comentário enviado com sucesso!