https://public-rf-upload.minhawebradio.net/47915/slider/bcf887e15eb1fa1fd9c6c26bf3c4388c.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/47915/slider/72c5d7a4d691abccac0dbd445c5ed3d9.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/47915/slider/192496ae5a45be3bd218b0423b366268.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/47915/slider/d45d6573b2f842c4f76eb19c5fff9718.jpg
Governador do Rio sofre operação da PF por compras superfaturadas de respiradores, mas atribuí a operação policial a perseguição política de Bolsonaro
26/05/2020 18:47 em NOVIDADES

Na decisão que autorizou a Operação Placebo, o ministro Benedito Gonçalves, do STJ, afirma que Wilson Witzel “tinha o comando” da estrutura que deu suporte a fraudes em contratos relacionados ao combate ao coronavírus no Rio de Janeiro..

De acordo com a decisão que autorizou a operação, Witzel “mantinha o comando das ações (auxiliado por Helena Witzel) tendo seu secretário Edmar Santos delegado funções a Gabriel Neves, criando-se a estrutura hierárquica que deu suporte aos contratos supostamente fraudulentos”.

Benedito Gonçalves justificou a necessidade da medida cautelar de busca e apreensão. “Se faz necessária no caso em análise uma vez que a diligência poderá garantir a localização e apreensão de variada documentação (física e eletrônica) em poder dos investigados”.

O ministro também apontou o riso representado pelo fato dos investigados possuírem “conhecimento jurídico”. Witzel é ex-juiz federal.

Com informações de Veja

COMENTÁRIOS
Comentário enviado com sucesso!