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VENDA DE SENTENÇAS: Segundo a PF, parentes de traficantes negociaram a concessão de um Habeas Corpus por cerca de R$ 3,5 milhões
15/03/2023 11:55 em NOVIDADES

*DESEMBARGADOR ACUSADO DE VENDER SENTENÇAS A TRAFICANTES ALVO DE MEGA OPERAÇÃO DÁ PF NO DIA DE HOJE (14) É O MESMO QUE MANDOU SOLTAR ISAAC ALCOLUMBRE ACUSADO DE INTEGRAR UMA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA DE TRÁFICO INTERNACIONAL*

 

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (14/3), a Operação Habeas Pater, para combater crimes de corrupção ativa e passiva. A PF faz buscas na Asa Norte, área nobre de Brasília, no escritório de Ravik de Barros Bello Ribeiro. Ele é filho do desembargador Cândido Ribeiro, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).

 

Os mandados foram expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O advogado e o desembargador são suspeitos de venda de sentenças para traficantes. Caso pai e filho venham a responder pelos crimes poderão ser condenados a até 12 anos de prisão.

 

Em 2018, Ravik foi alvo da operação Operação Abscôndito II. Na ocasião, mandados de busca foram cumpridos no Distrito Federal, São Luís, Imperatriz e Goiânia. No relatório, a PF apontou que um dos investigados teria dilapidado seu patrimônio e transferido os bens para o advogado Ravik, visando impedir que fosse decretada a perda de tais bens, violando, assim, medidas cautelares impostas pela Justiça.

 

DESEMBARGADOR INVESTIGADO HOJE PELA PF FOI QUEM LIBERTOU ISAAC ALCOLUMBRE DA PRISÃO ACUSADO DE TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS EM 2021

 

Naquela ocasião, o desembargador Cândido Artur Medeiros Ribeiro Filho, do TRF-1, mandou soltar Isaac Alcolumbre (foto), primo de Davi Alcolumbre.

 

Isaac havia sido preso preventivamente pela Polícia Federal durante a maior operação de combate ao tráfico internacional de drogas da história do Amapá. O primo do senador, que é ex-deputado, comanda um aeródromo que, segundo a PF, era usado por narcotraficantes. De acordo com a corporação, haviam indícios de que o local “fornecia apoio logístico, como combustível para a aeronave fazer esses voos aos demais estados brasileiros, bem como a outros países fornecedores da droga, como Colômbia e Venezuela", disse a Polícia Federal na época.

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